Tecnologia na Engenharia Condominial: como aplicar na prática
A metodologia que entrega resultados aos condomínios.
A rotina da engenharia condominial exige cada vez mais eficiência, organização e clareza na comunicação com síndicos e moradores. Nesse cenário, a tecnologia deixa de ser um diferencial e passa a ser uma ferramenta essencial para garantir entregas mais assertivas, serviços bem executados e uma rotina predial mais previsível e segura.
O desafio da manutenção e das fiscalizações
Gerir as manutenções e fiscalizações de obras em edificações é uma tarefa complexa. São diversos os pontos de atenção, desde o controle de ativos e fornecedores até o planejamento das rotinas das equipes internas. Nesse contexto, a implantação de sistemas específicos para a área de engenharia predial tem sido uma alternativa estratégica para facilitar o dia a dia dos profissionais.
A importância da metodologia na implantação de sistemas
Mais do que adotar tecnologia, é preciso implementá-la com método. Um sistema só gera valor quando é bem implantado e, para isso, seguir uma metodologia estruturada é fundamental. O ponto de partida está em mapear a edificação e inventariar os ativos que compõem o prédio da cobertura às áreas técnicas, dos elevadores às bombas hidráulicas.
A NBR 5674 estabelece diretrizes importantes para a criação de um Plano de Manutenção Predial eficiente. Alguns pontos fundamentais dessa etapa incluem:
1) Verificação das condições de acesso às áreas comuns;
2) Avaliação da quantidade e qualificação da equipe interna e dos fornecedores terceirizados;
3) Classificação de criticidade dos sistemas prediais.
Com tudo mapeado, inicia-se a transformação dessas informações em ordens de serviço claras e orientativas, que serão executadas por zeladores e manutencistas. Essa conversão é o elo entre o planejamento técnico e a operação prática do prédio.
Treinamento e adaptação à rotina predial
Um sistema não funciona sozinho. Após a geração das ordens de serviço, é crucial treinar as equipes responsáveis pela execução. Esse passo garante que todos compreendam o que deve ser feito, quando, como e por quê.
Com a operação em andamento, entra a fase de ajustes finos. Escutar as equipes, adaptar ordens para a realidade do prédio e ajustar prazos e frequências são ações que tornam o sistema vivo, útil e realmente integrado à rotina condominial.
Coleta de dados e análise de indicadores
Quando tudo começa a funcionar de forma organizada, os frutos aparecem. Um bom sistema permite extrair dados valiosos das manutenções realizadas: quais ativos dão mais problema, qual fornecedor é mais eficiente, onde estão os maiores custos, quais atividades estão sendo negligenciadas. Com esses dados, é possível criar indicadores de desempenho, economia e frequência, dando ao síndico e à administração uma visão clara sobre a saúde da edificação.
A tecnologia certa para resultados reais
Neste processo, contar com uma plataforma que respeite a metodologia, seja intuitiva e oriente a execução das atividades faz toda a diferença. Eu como engenheira, já implementei mais de 400 planos com essa metodologia no Brasil e o Pipeloreapp é o aplicativo ideal para quem deseja aplicar a tecnologia de forma prática na engenharia condominial. Ele facilita o mapeamento da edificação, automatiza ordens de serviço, orienta as equipes e gera os indicadores que comprovam a eficiência da manutenção predial.
Com o Pipeloreapp, a tecnologia deixa de ser uma promessa e se torna um resultado prático e mensurável na vida dos engenheiros, síndicos e moradores.
